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Transformar realidades para melhor é uma das premissas do cooperativismo. O interesse pela comunidade e pelas pessoas é demonstrado diariamente nas ações e atividades desenvolvidas pelas cooperativas.
Unidas, elas também investem em projetos específicos e voluntários que contribuem para minimizar os efeitos da desigualdade social e promover cidadania entre os beneficiados. É o movimento Dia de Cooperar, mais conhecido como Dia C, que envolve iniciativas planejadas pelas cooperativas durante todo o ano.
E, todo ano, no primeiro sábado de julho, as cooperativas brasileiras, apoiadas pelo Sistema OCB, festejam os resultados do Dia C com eventos sociais realizados simultaneamente em todo o país, a partir de ações de responsabilidade social e voluntárias que incluem prestação de serviços, difusão de diversas culturas e recreação nas áreas de saúde, educação, meio ambiente e outras, para as comunidades onde estão inseridas.
“O Dia C é uma data para incentivar práticas de voluntariado e confirmar o compromisso do cooperativismo com a construção de um mundo mais justo, equilibrado e próspero. Nosso papel é disseminar a importância do movimento e aproveitar esta data para demonstrar à sociedade um pouco do que o cooperativismo faz, diariamente, para melhorar a vida das pessoas e preservar o meio ambiente”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Como evento nacional, o Dia C já totaliza mais de 14 mil iniciativas que beneficiaram 24,8 milhões de pessoas. Em 2021, foram 5,1 milhões de pessoas atendidas com as mais de duas mil iniciativas e ações realizadas por 2.579 cooperativas e seus mais de 145 mil voluntários. Ao todo, 1.411 munícipios registraram a força do voluntariado cooperativista.

A juventude acreana tem espaço garantido no cooperativismo. Hoje, nossas cooperativas oferecem vagas de aprendiz, abrindo as portas para uma primeira experiência no mercado de trabalho, para estudantes entre 14 e 24 anos. É nelas que eles aprendem um pouco sobre a própria profissão e também sobre a cultura cooperativista.
Para garantir que realmente aproveitem essa experiência, o Sescoop criou o Programa Aprendiz Cooperativo, onde os jovens são chamados a refletir sobre a importância de vivenciar, dentro e fora do ambiente de trabalho, os valores cooperativistas, como a igualdade de tratamento, a solidariedade, a honestidade e a transparência.
O Sistema OCB/AC, participou, nesta quinta-feira (23), do encerramento da unidade temática Auxiliar Administrativo do programa Aprendiz Cooperativo. O programa conta com aprendizes das cooperativas Cooperacre, Unimed Rio Branco, Sicoob Uni Acre, Sicred Biomas, CreSIS Capitalcredi e tem carga horária de 128 horas.
O superintendente do Sistema OCB/AC, Emerson Gomes, expressou seus agradecimentos desejando sucesso a cada aprendiz. Ressaltou ainda, que este projeto é uma grande oportunidade de desenvolvimento e preparação para o mercado de trabalho cooperativista.
Quero participar
Podem participar do Aprendiz Cooperativo jovens de 14 anos completos no início do curso até 24 anos incompletos no momento do encerramento, que estejam cursando o ensino regular ou já tenham concluído o Ensino Médio. Para ingressar, é necessário realizar uma seleção diretamente em uma das cooperativas participantes. O período da seleção varia e é definido por cada cooperativa. Portanto, é recomendável entrar em contato com as cooperativas de seu interesse para buscar informações.

A nova Instrução Normativa do INSS (IN 128) entrou em vigor no dia 28 de março de 2022, trazendo uma atualização dos procedimentos adotados pelo INSS na análise de benefícios.
Assim, o seu estudo é indispensável para uma boa atuação no âmbito administrativo previdenciário.
O que é o PPP?
O PPP é um documento de registro histórico laboral, de forma que nele constam dados sobre a empresa e o trabalhador, descrição das atividades laborais, registros ambientais, resultados de monitoração biológica, etc.
Dessa forma, é possível afirmar que o PPP é um resumo da vida profissional de um trabalhador em determinada empresa.
O que mudou no PPP com a IN 128/2022?
A nova Instrução Normativa do INSS trouxe pequenos ajustes no PPP. As mudanças visam a adequação do documento a nova modalidade eletrônica, que será obrigatória a partir de 2023.
Em resumo, a principal mudança no PPP é que agora deve constar nome e CPF do responsável pela assinatura do documento. Lembrando que antes era exigido apenas o NIT.
Dessa forma, vamos conferir a redação do § 2º do artigo 281 da IN 128:
Art. 281. O PPP constitui-se em um documento histórico laboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo INSS, conforme formulário do Anexo XVII, que deve conter as seguintes informações básicas:
[…]
§ 2º Deverá constar no PPP o nome e o CPF do responsável pela assinatura do documento.
A mudança parece simples, porém, a emissão do documento apenas com o NIT do responsável acarretará o indeferimento do pedido de reconhecimento de atividade especial pelo INSS.
Assim, cabe atenção à alteração e, caso a empresa emita o PPP em desacordo com a nova IN, deve ser solicitada a retificação do documento.
Por fim, não deixe de nos acompanhar nosso site e nas redes sociais. Se o conteúdo foi útil, deixe seu comentário.

O Sistema OCB/AC participou de reunião, nesta quarta-feira (01), com o Presidente da Federação das Indústrias do Acre (FIEAC), João Paulo, e o Secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (SEICT), Assurbanipal Mesquita.
A principais pautas da reunião foram, a elaboração do plano de ação de infraestrutura na cooperativa Coopersena e no polo moveleiro localizado no município de Sena Madureira, além disso também foi discutido o apoio na aquisição de um terreno no município de Manoel Urbano para fomentar o setor marceneiro na região.
Sistema OCB/AC sempre atuante no desenvolvimento de um ambiente favorável para as cooperativas acreanas.

O Sistema OCB/AC participou de reunião, nesta quinta-feira (02), com o Deputado Estadual Marcus Cavalcante, na sede da Cooperativa de Trabalho de Produção e Comercialização de Produtos Agroextrativista da Vila Campinas do Município de Plácido De Castro – Cooperaçaí.
Na ocasião, o deputado Marcus Cavalcante anunciou a liberação da emenda parlamentar para a conclusão da agroindústria da cooperativa. O empreendimento irá funcionar na sede da cooperativa, em Vila Campinas, no município de Plácido de Castro, e atenderá as demandas dos produtores de polpas de frutas e açaí da região.
Os cooperados receberam a notícia com muita alegria, e a cada resultado observado, a esperança de ver o negócio crescer, só aumenta.

A pandemia da Covid-19 colocou à prova a capacidade e velocidade de adaptação de governos e negócios ao redor do mundo. Apesar das adversidades, as cooperativas se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, especialmente quando comparados com iniciativas de outros modelos societários. E para isso muitas tiveram que inovar e se reinventar migrando processos para o mundo digital.
Diante da importância da digitalização para o cooperativismo, as equipes do World Cooperative Monitor (WCM) e do International Cooperative Entrepreneurship Think Tank (ICETT) estão realizando uma pesquisa com as cooperativas de todo o mundo com o intuito de mensurar o impacto da Covid 19 no uso de ferramentas digitais. Os resultados da pesquisa serão incluídos no novo relatório da WCM que será divulgado no fim de 2022.
O Sistema OCB/AC, convida as cooperativas para participar da pesquisa, a fim de reunirmos dados que representem a realidade do cooperativismo brasileiro nessa temática. O prazo para preenchimento vai até o dia 3 de junho e a pesquisa pode ser acessada no seguinte link: https://pt.surveymonkey.com/r/ZTH8VLV.

Um dos marcos da legislação brasileira completa hoje 10 anos de existência. A Lei 12.651/2012, que instituiu o Novo Código Florestal, entrou em vigor no dia 25 de maio de 2012 após intensos debates, articulações e participações de diversas entidades ligadas ao setor produtivo. O Sistema OCB participou de todas as etapas do processo legislativo que culminou na promulgação da Lei, e sempre defendeu a busca do desenvolvimento sustentável em todos os seus aspectos. Ou seja, proteção ambiental, justiça social e viabilidade econômica.
Agora, passados dez anos da sua promulgação, a Lei continua sendo considerada uma das mais rígidas e inovadoras sobre o tema no mundo. O consultor ambiental do Sistema OCB e coordenador da Comissão de Meio Ambiente do Instituto Pensar Agro (IPA), Leonardo Papp, que atuou no processo de elaboração da minuta de texto do Novo Código Florestal, lembra que a inovação está presente em vários aspectos da legislação.
“Um dos pontos que podemos destacar é o fato de o processo legislativo de formulação da Lei ter sido norteado pelo reconhecimento da necessidade de se buscar a compatibilização entre proteção do meio ambiente e produção de alimentos, como valores igualmente fundamentais. Isso resultou em disposições legais inovadoras, como o tratamento diferenciado para áreas rurais consolidadas e para as pequenas propriedades rurais, de modo a não desconsiderar as diferentes realidades, inclusive sociais, do campo”, ressalta.
Outra inovação apontada por Papp foi a modificação da compreensão sobre a adequada formatação de políticas públicas na área, ao adotar o pressuposto de que as medidas de proteção ambiental constituem um processo contínuo e de envolvimento conjunto do Poder Público e dos produtores rurais. “Exemplo disso é o Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento que hoje reúne informações de mais de 6 milhões de propriedades no país, e que somente foi possível por meio do efetivo engajamento dos produtores”, acrescenta.
Para o consultor, o Novo Código Florestal foi resultado do mais amplo debate público em matéria de meio ambiente da história brasileira, o que também pode ser considerado um fator inovador. “O Congresso Nacional realizou mais de uma centena de audiências públicas, em diversos locais do país, nas quais pessoas e entidades da sociedade civil com as mais variadas posições puderam se manifestar de forma efetiva”.
A abertura de espaço para a discussão no Brasil sobre a importância de serem previstos instrumentos de incentivo à adoção de medidas ambientalmente adequadas – e não apenas a punição a condutas indesejadas é ainda, segundo Papp, outro aspecto inovador. “O Código Florestal é fonte de inspiração para instrumentos como o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) ou o “crédito verde”, que buscam reconhecer quem promove a qualidade do meio ambiente, e foram objeto de regulamentação ao longo dos últimos anos”, completa.
Desafios
Ao todo, o processo de implementação efetiva do Novo Código Florestal engloba cinco passos: inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR); análise e validação do CRA; regulamentação do Programa de Regularização Ambiental (PRA); finalização da implementação do PRA; execução e monitoramento dos projetos de regularização da Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Até o momento, apenas o primeiro passo se encontra em pleno desenvolvimento.
A implementação gradual da Lei foi prevista como uma estratégia pertinente durante sua elaboração. O objetivo foi oferecer tempo suficiente para que os estados pudessem fazer as adequações necessárias. Atualmente, no entanto, a lentidão na execução dos demais passos é vista como um dos principais desafios para o cumprimento integral das normas e para que a efetividade dos benefícios previstos seja sentida pela sociedade como um todo.
Segundo Papp, a necessidade de regulamentação e funcionamento, pelos estados, de instrumentos constantes na legislação como os Programas de Regularização Ambiental (PRA) e a instituição de outros mecanismos importantes previstos na legislação ainda são desafios a serem vencidos. Outro ponto de atenção apontado pelo consultor diz respeito ao entendimento do Poder Judiciário em relação ao código. “Alguns julgamentos aplicam de modo restrito dispositivos previstos na Lei, o que pode comprometer o aproveitamento de todo o potencial de instrumentos importantes que ela oferece”.
Nesse sentido, ele lembra que o Sistema OCB foi a primeira entidade do setor produtivo a atuar como Amicus Curiae nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) do código no Supremo Tribunal Federal. “Desde então, estamos monitorando e tentando trabalhar para que o Judiciário compreenda aquilo que o Congresso Nacional observou durante a elaboração da Lei: a necessidade de um acordo nacional em torno da proteção do meio ambiente, com viabilidade econômica e justiça social”.
O Encontro Nacional das Mulheres Cooperativistas (ENMCOOP) é um sucesso. Na edição de 2021, foram mais de 225 mil visualizações das palestras e painéis virtuais sobre temas envolvendo a vida profissional e pessoal de 28 mil participantes de mais de 10 países.
Superação e resiliência, sucessão familiar, gestão financeira da propriedade, crédito rural e as perspectivas para o agronegócio no cenário político e econômico foram alguns dos temas.
Além disso, o evento contou, ainda, com a participação de dezenas de mulheres com as mais variadas atuações profissionais e palestras como da Malu Nachreiner – Presidente da Divisão Agricola – Bayer, Aretuza Negri – AgroInfluencer, Sônia Bonato – Produtora rural e Coordenadora do Movimento Agro do Bem e do Padre Fábio de Melo.

O cooperativismo é fundamental para o agronegócio brasileiro. Graças às cooperativas agropecuárias, o país tem dado saltos de produtividade e conquistado resultados cada vez melhores dentro e fora do campo. Os últimos anos têm sido desafiadores, mas os produtores rurais, aliados às cooperativas, têm dado um show de competência.
O ENCA reúne centenas de presidentes, vice-presidentes e diretores de cooperativas que atuam nas mais diversas funções do agro, dando a eles oportunidade de assistir painéis e palestras com renomados especialistas em fóruns com os mais atuais temas.
Para essa edição, estamos esperando mais de 300 pessoas em Campinas-SP, nos dias 28 e 29 de junho. Vamos falar um pouco sobre o futuro das cooperativas, commodities, agro 2030, relacionamento com o associado , transformação digital, e-commerce e marketplace .

Levantar a bandeira do cooperativismo junto ao cenário político e à opinião pública, inserindo os interesses da OCB/AC nas deliberações de formulação de normativos e de políticas públicas do governo, é a missão da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo no Estado do Acre (FRENCOOP/AC).
Bancada formada por parlamentares que participam das discussões e deliberações legislativas referentes ao setor, tanto nas comissões temáticas, como nos plenários da ALEAC.
A diretoria da OCB/AC esteve em reunião com os presidentes da FIEAC e ALEAC, José Adriano e o deputado estadual Nicolau Júnior. O encontro teve como objetivo agradecer o empenho destes junto ao cooperativismo acreano e a adesão do deputado ao FRENCOOP/AC.
Juntos iremos ampliar o espaço das cooperativas em políticas públicas, levando em conta a importância do empreendedorismo coletivo, garantindo a geração de renda e desenvolvimento regional.
Todos os anos, o Sistema OCB traça um panorama do cooperativismo brasileiro para demonstrar a força do movimento e desenvolver ações para alavancar os serviços e produtos ofertados pelas cooperativas. Os encaminhamentos do Sistema OCB junto aos Três Poderes e instituições que podem contribuir para o avanço do movimento são balizados nas informações prestadas pelas cooperativas para a elaboração do Anuário do Cooperativismo.
O objetivo do documento é mapear os desafios e avanços para contribuir com a profissionalização, gestão e governança das cooperativas, além de inseri-las nos mercados interno e externo. Para isso, o Sistema OCB conta com o engajamento das cooperativas na atualização dos dados na plataforma Sou.Coop até o próximo dia 27 de maio.
Assim, se a sua cooperativa ainda não fez os registros, não perca tempo. A participação de cada uma é fundamental para que seja possível um retrato fiel e consolidado do modelo de negócios cooperativista. Vale lembrar que os dados registrados na plataforma são sigilosos.
Com o registro e cadastro atualizados, a cooperativa tem acesso a todos os produtos oferecidos pelo Sistema OCB como capacitações, eventos, premiações, manuais, oportunidades de negócios e programas de aperfeiçoamento. Estas vantagens são oferecidas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e pela Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop).
Veja como é fácil atualizar os dados da sua coop:
Acesse Sou.Coop e colabore para um Acre mais cooperativo.

O presidente da República sancionou a Lei 14.336/22, que garante R$ 868,4 milhões para reforço do Plano Safra vigente (2021/2022), nesta quinta-feira (12). O recurso extraordinário é oriundo do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 1/22, que recebeu apoio e articulação do Sistema OCB pela aprovação.
“A reabertura dessas linhas de financiamento é fundamental para a continuidade das atividades das cooperativas Agro. Agradecemos imensamente todo o esforço dos deputados, senadores e, claro, do presidente Jair Bolsonaro, pela sensibilidade e clareza sobre a situação de nossos produtores. O Sistema OCB dará continuidade às tratativas para também assegurar recursos suficientes para o Plano Safra 22/23”, pontuou o presidente Márcio Lopes de Freitas.
O recurso destrava as linhas de crédito do Plano Safra atual, suspensas desde fevereiro, e fortalece a política agrícola no país. Durante toda a tramitação da matéria, o Sistema OCB manteve diálogo com o Executivo e com as Casas Legislativas pela celeridade da aprovação da proposta, apresentando as condições evidenciadas pelos cooperados do Ramo Agro.
A articulação com o senador e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Carlos Fávaro (MT) garantiu a aprovação, por unanimidade, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), na qual foi relator.
“Essa Lei representa mais dinheiro aos cofres públicos e mais de R$ 868 milhões para operacionalização do Plano Safra, possibilitando aos pequenos e médios produtores continuar produzindo alimentos a preços compatíveis com o mercado interno para que a comida chegue aos pratos dos brasileiros”, comemorou o senador.
De acordo com a Lei sancionada, o valor será distribuído da seguinte forma: R$ 199.518 mil para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); R$ 380.638 mil para operações de custeio agropecuário; R$ 6.380 mil para operações de comercialização de produtos agropecuários; e R$ 281.953 mil para operações de investimento rural e agroindustrial.

Cooperativas de catadores de materiais recicláveis têm até o dia 29 de julho para se inscreverem para atuar nas unidades do Banco da Amazônia (BASA). A instituição abriu um edital para selecionar cooperativas que façam a coleta e destinação dos resíduos sólidos secos gerados no banco – papel, papelão, plásticos, metais, vidros e madeira.
Podem participar cooperativas de catadores da Amazônia Legal, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Além disso, também serão selecionadas cooperativas para atuar nas unidades do banco de São Paulo e Brasília. “Queremos cadastrar o maior número de cooperativas possível e dar isonomia. O ideal é que cada unidade do banco tivesse pelo menos uma cooperativa cadastrada”, informou o gerente executivo de Patrimônio e Gestão de Contratos do Banco, Edson Braga.
O Banco da Amazônia possui 127 unidades. Os detalhes sobre a participação podem ser conferidos no edital, disponível neste link. Após a triagem, o banco vai assinar contrato com as cooperativas. Dúvidas podem ser encaminhadas para o Comitê de Licitações pelo endereço de e-mail:
A ideia do Banco da Amazônia é reduzir o descarte inadequado de resíduos sólidos. Nos últimos cinco anos, apenas na sede do BASA, em Belém (PA), foram geradas e coletadas mais de 36 toneladas de resíduos com potencial de reciclagem. Parte desse material, considerado lixo por muitas pessoas, foi coletado pela Cooperativa de Trabalho de Catadores de Resíduos Sólidos da Amazônia (Cootacresan), que reúne 10 famílias de Belém. Davi dos Santos, presidente da cooperativa, conta que trabalha com coleta de resíduos desde 2014.
Davi já fez de tudo um pouco: atuou como ajudante de pedreiro, como ferreiro antes de começar como catador, uma atividade que ele considera mais rentável. “Para nós, está sendo bom, está sendo ótimo. Porque todo o resíduo que a gente recolhe é de grande valia, porque a gente depende desse material para que a gente possa fazer o rateio e para a gente sustentar nossas famílias”, conta Davi.
A Cooperativa de Trabalho de Catadores de Resíduos Sólidos da Amazônia regularizou o CNPJ, adquiriu dois caminhões e alugou um galpão para triagem e separação no Bairro da Cidade Velha, em Belém. Além de coletar no Basa, os catadores também trabalham com os resíduos gerados por outros órgãos públicos em Belém e em condomínios.
Economia Circular
O Brasil tem mais de um milhão de catadores. Estimativas da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) apontam que cerca de 82,5 milhões de toneladas são descartadas todos os anos só no Brasil. Desse total, apenas 3% são reciclados. Um número que poderia ser muito maior, uma vez que o volume dos resíduos secos com potencial de reciclagem é de cerca de 37 milhões de toneladas/ano.

Com os catadores, se conclui uma parte importante do que se chama de economia circular. O trabalho deles consiste em recolher o descarte de empresas e condomínios, separar os materiais no galpão e vender para indústrias. Por meio dessa lógica, economiza-se a extração de insumos da natureza e evita-se que resíduos sólidos virem lixo e se acumulem na natureza causando danos ao meio ambiente. O insumo volta, portanto, para o ciclo produtivo.
A ideia do Banco da Amazônia é estimular que outras cooperativas também possam se beneficiar com a coleta. “Eles fazem o recolhimento desse material (bens móveis, papelão, papel, por exemplo) que são separados no banco. No dia certo da semana as cooperativas vem fazer o recolhimento. E aí eles vão dar a destinação. Eles vão fazer essa triagem final e vão reciclar ou vender: gerar recursos e geração de renda para eles”, explica o gerente executivo de Patrimônio e Gestão de Contratos do Banco, Edson Braga.
“É uma grande oportunidade para todas as cooperativas para que elas possam vir e ser agraciadas também. Com a coleta seletiva do Banco da Amazônia que com certeza vai ser rentável e sustentável não só pro banco, mas para as cooperativas”, estimula Davi dos Santos.
O credenciamento das cooperativas faz parte de um programa maior do Banco, o Amazônia Recicla. “Este edital intensifica a responsabilidade da Instituição com os tratados da ONU sobre alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais até 2030”, acrescenta Braga. O banco também está investindo em outras ações de sustentabilidade, como a contratação de energia limpa para suas unidades. A iniciativa do Basa também colabora com a efetivação do Plano Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos, que prevê a eliminação de lixões no Brasil até 2024.

As demandas das cooperativas relativas ao Plano Safra 2022/23 foram debatidas com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, nesta segunda-feira (2). O encontro contou com a participação do presidente e da superintendente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e Tânia Zanella, das lideranças e dirigentes do cooperativismo brasileiro, além dos secretários do órgão, Guilherme Soria Bastos (Política Agrícola) e Wilson Vaz de Araújo (Política de Financiamento do Setor Agropecuário).
Tânia Zanella pontuou que a pauta apresentada pelo movimento cooperativista é efetiva para a formulação de um plano agrícola e pecuário mais equânime. “Este é um ano complexo onde a escassez de recursos se torna cada vez mais evidente. No entanto, nós do Sistema OCB sabemos que nossas cooperativas, que representam 54% da produção agrícola, necessitam de um plano agrícola e pecuário mais justo e igualitário”.
Ainda segundo a superintendente, os pilares que sustentam as propostas do cooperativismo também serão discutidos com o presidente do Banco Central, Roberto Campos, e com os deputados e senadores da Frente Parlamentar do Cooperativismo e da bancada da Agricultura.
Entre os temas abordados na reunião estão o aumento do volume de recursos, a elevação das exigibilidades, a manutenção da atual estrutura de crédito rural e a ampliação de recursos para equalização da taxa de juros do crédito rural. Os pleitos diversos das cooperativas das diferentes regiões do país foram reforçados para o ministro Marcos Montes pelos representantes das unidades estaduais presentes ao encontro.
Os secretários do Mapa ponderaram que o desbloqueio das linhas do Plano Safra 2021/22 avançaram com a aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 1/22, que autorizou crédito suplementar de mais de R$ 800 milhões. Eles destacaram, porém, que há desafios importantes a serem vencidos em relação ao Plano Safra 2022/23.

São mais de três milhões de cooperativas espalhadas pelo mundo. O movimento é responsável pela geração de 280 milhões de empregos diretos. Existem mais de 1 bilhão de cooperados, o que representa 12% da humanidade. Esses foram alguns dos impressionantes números apresentados na noite de terça-feira, 3 de maio, pelo presidente do Sistema das Organizações de Cooperativas Brasileiras no Acre (OCB/AC), Valdemiro Rocha, em palestra proferida na sede da Federação das Indústrias do Estado.
Realizado pela FIEAC e pelo Sindicato da Indústria de Extração de Areia, Argila e Laterita do Estado do Acre (Sindmineral), o evento foi direcionado a empresários locais do setor de extração mineral. “O cooperativismo é um instrumento eficiente, eficaz e efetivo para redução de custos e otimização de resultados, tanto na compra de máquinas e equipamentos para áreas específicas, como na própria comercialização da produção. É algo que pode ser muito benéfico ao setor de extração mineral”, destacou Rocha.

A palestra, em formato de bate-papo, teve também a participação de Emerson Gomes, superintendente da OCB-SESESCOOP/AC. Segundo ele, são diversas viabilidades que o cooperativismo pode oferecer e disponibilizar para um crescimento organizativo. “Nosso cooperativismo tem um foco na coletividade e a força é a representação. Por isso, é fundamental trazermos esse conhecimento para o empresariado, pois, através dele, fica muito mais ágil o processo de produção. São critérios que o mundo inteiro está aderindo. Viemos sensibilizar os empresários quanto a isso, pois eles têm grande possibilidade de crescimento, com redução de custo se atuarem de forma coletiva”, frisou Gomes.

Para o presidente do Sindmineral, João Paulo Pereira, o cooperativismo é uma alternativa extraordinária para diversos segmentos. “Precisamos ter uma visão mais ampla sobre esse movimento que tem crescido consideravelmente no Brasil e no mundo. Por isso, trouxemos os representantes da OCB para dar um panorama geral e mostrar aos empresários do nosso setor que podemos trabalhar de forma mais assertiva, com redução de custos e otimização de recursos, se estivermos atuando coletivamente”, assinalou.

Também presente ao evento, o presidente da FIEAC, José Adriano, parabenizou a diretoria do Sindmineral por oportunizar aos empresários do setor tratar e discutir sobre um movimento que tem se mostrado altamente eficaz na apresentação de soluções para toda a sociedade. “O cooperativismo já comprovou que o fortalecimento de todos vem a partir da união. Não há outro caminho”, salientou. O evento foi prestigiado, ainda, pelo secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanipal Mesquita.
A Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre - OCB/AC dispõe de uma equipe técnica que atua de maneira remota ou in loco em todo Estado, para levar os produtos e serviços até as cooperativas.
Confira nossos serviços contábil:
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Planejamento e desenvolvimento de anúncios, panfletos e cartazes.

A Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre - OCB/AC, convida todas as cooperativas para participarem da Assembleia Geral Extraordinária que acontecerá no sábado, dia 30 de abril de 2022, às 10h, no Auditório da COOPERACRE localizado na Rodovia AC 40, Km 04, Vila Acre - Rio Branco - AC.
Durante à assembleia será deliberado sobre a aprovação da fundação do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre - OCB/AC, bem como leitura, discussão e aprovação do Estatuto Social.
Além disso, será feita a Ratificação da eleição e posse da Diretoria, Conselho Fiscal e de Ética Cooperativista eleitos na AGO de 30 de abril de 2021 ou realização de novo pleito eleitoral e a Instituição da Contribuição Confederativa.
Participe! Clique aqui para acessar o edital.

A Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre - OCB/AC, convida as cooperativas filiadas e/ou registradas, que estejam em dia com o que estabelece o Estatuto da OCB/AC, para participarem da Assembleia Geral Ordinária.
A AGO acontecerá no Auditório da COOPERACRE, situado na Rodovia AC 40, Km 04, Vila Acre - Rio Branco – AC, no dia 30 de abril de 2022 (sábado), às 08:00h da manhã.
Durante à assembleia será deliberado sobre a prestação de contas da diretoria, acompanhada do parecer do conselho fiscal, compreendendo, Relatório de Gestão, demonstrações contábeis, do exercício de 2021 e aprovação do orçamento anual 2022 da OCB/AC.
Participe! Clique aqui para acessar o edital.

Cooperativas de crédito, o Sistema OCB e a Unidade Estadual AC, em parceria com o BNDES, estão realizando um encontro institucional com as cooperativas de crédito, com o objetivo de sensibilizá-las sobre como operacionalizar linhas de financiamento e outros produtos do BNDES para seus respectivos cooperados.
Consideramos que o evento é uma grande oportunidade para diversificação do portfólio de produtos, bem como para aproximação com este banco de desenvolvimento. O encontro ocorrerá no dia 07 de abril de 2022, às 08 horas e pode ser acessado por meio deste link.