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Produtores rurais são recebidos pelo presidente Nacional da Conab, que reafirmou parcerias

Produtores rurais são recebidos pelo presidente Nacional da Conab, que reafirmou parcerias

A comitiva de dirigentes de cooperativas da agricultura familiar e economia solidária do Acre ligadas ao Sistema OCB que participam de intercâmbio e visitas técnicas em Brasília, foram recebidos nesta terça-feira, 5, na sede da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), pelo presidente Nacional Edegar Pretto e pelo Diretor Executivo de Operações e Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos.

Na oportunidade, os produtores e produtoras rurais de 10 cooperativas explicaram que estão em processo de constituição de uma Central de Cooperativas da Agricultura Familiar no Acre e pediram o apoio da Conab com esse projeto.

“Nossos produtores estão vivendo uma nova fase, buscando fortalecer ainda mais as cooperativas e a forma de organização através da criação de uma central de cooperativas da agricultura familiar, neste sentido, estamos aqui para pedir apoio e parceria da Conab e também agradecer pelo atendimento e atenção que a Conab tem dispensado com as nossas cooperativas”, enfatizou o presidente do Sistema OCB/AC, Valdemiro Rocha.

O presidente da Conab, Edegar Pretto parabenizou a iniciativa de criação da central e reafirmou parcerias com as cooperativas.

“Como vocês sabem, as principais políticas que nós implementamos na Conab são relacionadas às cooperativas, o Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, por exemplo, que está retornando com força porque o presidente Lula determinou que seja o principal instrumento para erradicação da fome outra vez no país”, disse o presidente.

Edgar Pretto enfatizou que a missão da Conab é promover a garantia de renda ao produtor rural, a segurança alimentar e nutricional e a regularidade do abastecimento, gerando inteligência para a agropecuária e participando da formulação e execução das políticas públicas.

“O presidente Lula lançou o programa com 500 milhões, a metade para ser operacionalizada exigida pela CONAB. A CONAB só atua com cooperativas e associações, gora mais de 250 milhões. Já adquirimos 100 milhões de leite em pó para abastecer as cozinhas solidárias, agora tem mais as compras das cozinhas solidárias, perto de 40 milhões, isso é para dizer para vocês que a CONAB vai ser a grande cliente das cooperativas, da agricultura familiar e da economia solidária”, afirmou o presidente. Nós vamos trabalhar sem descanso para dar viabilidade econômica aos agricultores e nós operacionalizamos pelas entidades, pelas cooperativas e associações, então o povo da OCB vai ter bastante trabalho e vai ter nosso apoio”, finalizou o presidente.

Texto e fotos: Andréia Oliveira

Produtores rurais visitam Central de Cooperativas da Agricultura Familiar do DF

Produtores rurais visitam Central de Cooperativas da Agricultura Familiar do DF

Produtores e produtoras rurais que participam de intercâmbio e visita técnica em Brasília promovido pelo Sistema OCB/Sescoop do Acre, conheceram nesta segunda-feira, 4, a experiência exitosa da Central das Cooperativas de Agricultura Familiar do Distrito Federal e Ride - Central Unium Brasília, em Planaltina, e a unidade produtora da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do Distrito Federal – Coopermista.

A comitiva foi recebida pelo Presidente da Coopermista e da Central Unium , Ivan Engler, que apresentou o projeto da central e relatou a história da cooperativa, fundada em 2016 com 22 cooperados, atualmente possui 134 sócios.

A Central Unium nasceu em 2021 com o objetivo de agregar valor aos produtos gerados no campo, sobretudo os da agricultura familiar, além da união para redução dos custos e busca de novos mercados. São comercializado pela Central produtos como feijão, farinha de mandioca, colorau, açafrão, hortifruti e lácteos (mussarela e manteiga).

Central de Cooperativas da Agricultura Familiar no Acre

A visita técnica e o intercâmbio dos produtores e produtoras do Acre visa contribuir com o processo de constituição de uma Central de Cooperativas da Agricultura Familiar no Acre, que tem como objetivo fortalecer e estruturar a rede para o trabalho sistêmico, com vistas a cooperação estratégica para beneficiar as organizações participantes, os agricultores familiares e extrativistas, articulando produção, comercialização e crédito, promovendo a sustentabilidade.

Texto e fotos: Andréia Oliveira

Em Brasília, dirigentes de cooperativas da agricultura familiar são recebidos na Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária

Em Brasília, dirigentes de cooperativas da agricultura familiar são recebidos na Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária

A comitiva de dirigentes de cooperativas da agricultura familiar e economia solidária do Acre ligadas ao Sistema OCB que participam de intercâmbio e visitas técnicas em Brasília, foram recebidos nesta terça-feira, 5, na Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária (Senaes), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Na oportunidade, os produtores e produtoras rurais puderam conhecer as políticas e os investimentos do governo federal para o setor para os próximos anos e também apresentaram seus pleitos.

Entre os anúncios feitos pelo coordenador-geral de Fomento da Economia Solidária da Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Ary Moraes, está o trabalho com duas mil cooperativas em todo o país; a criação dos Circuitos se Comercialização, serão realizados 20 em diversos estados; apoiar a realização de 25 feiras; criar os Centros Públicos e Espaços Funcionais da Economia Popular e Solidária Sustentável; assessoramento técnico em gestão administrativa e financeira; fortalecimento de assessoramento técnico dos empreendimentos de Economia Popular e Solidária; criar base de serviços de assessoramento técnico para cooperativas, entre outros.

“Ano que vem vamos estar lançando grandes programas da economia solidária em todo o país. O Acre, obviamente, vai estar contemplado, tem duas grandes organizações da economia solidária no Acre, a OCB e a Unisol, a Unicaf também, e a gente vai estar apoiando feiras de economia solidária, como a Ecoflores, feira tradicional de economia solidária no estado, da agricultura familiar, vamos estar apoiando centrais de comercialização, e vamos compor o grupo que trabalho que vai ajudar na constituição da central de cooperativas da agricultura familiar e economia solidária para fortalecer o setor. O Acre pode contar com muitas coisas boas e muitos investimentos do governo Lula”, disse o representante da Senaes.

Como encaminhamentos da reunião, está a criação de grupo de trabalho envolvendo Unisol e OCB representando as cooperativas, senador Petecão, Sebrae, Fórum de Entidades do Governo Federal do Acre (MDA, MTE, Incra, Conab, DPU, MAPA, SPU), Frencoop Acre, entre outros, para definir ações prioritárias com vistas a implementação da central das cooperativas da agricultura familiar do Acre.

Além dos dirigentes de cooperativas, estiveram presentes na audiência o presidente do Sistema OCB/Sescoop Acre, Valdemiro Rocha, o diretor da Região Norte da Unisol, Carlos Omar, o representante do gabinete do Senador Petecão, Flávio Silveira, o Superintendente do Patrimônio da União no Acre, Tiago Mourão, e o gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/Sescoop Acre, Rodrigo Forneck.

Texto e fotos: Andréia Oliveira

Cooperativas da agricultura familiar e economia solidária conhecem experiência exitosa de central no Distrito Federal

Cooperativas da agricultura familiar e economia solidária conhecem experiência exitosa de central no Distrito Federal

Dirigentes e representantes de 10 cooperativas da agricultura familiar e economia solidária do Acre participam de intercâmbio e visita técnica em Brasília de 2 a 7 de dezembro. 


A ação é promovida pelo Sistema OCB/Sescoop Acre, através da diretoria do Ramo Agricultura Familiar, e visa contribuir com o processo de constituição de uma Central de Cooperativas da Agricultura Familiar, que tem como objetivo fortalecer e estruturar a rede para o trabalho sistêmico, com vistas a cooperação estratégica para beneficiar as organizações participantes, os agricultores familiares e extrativistas, articulando produção, comercialização e crédito, promovendo a sustentabilidade.

Programação

No primeiro dia de agenda, nesta segunda-feira, 4, a comitiva de produtores e produtoras rurais realizou visitou à unidade estadual da OCDF e SESCOOP/DF, onde puderam conhecer as ações do Programa “Agro+Pop”, executado com cooperativas da agricultura familiar do Distrito Federal.

Também vão conhecer a experiência exitosa da Central das Cooperativas de Agricultura Familiar do Distrito Federal e Ride - Central Unium Brasilia, em Planaltina, e a unidade produtora da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do Distrito Federal – Coopermista.

Cooperativas participantes

Participam do intercâmbio e visita técnica a Diretora do Ramo Agricultura Familiar da OCB, Fátima Maciel; a Presidente da Cooperativa Liberdade (Cooperativa Mista de Produtores Rurais das Comunidades Catuaba, Liberdade e Vista Alegre – Comprova); Janete do Nascimento Silva; o Presidente da Cooperativa Juruá Alimentos (Cooperativa de Produtores Rurais, Agricultores Familiares e Extrativistas do Juruá), Adauto Messias de Paula; a Presidente da Coopermix (Cooperativa dos Agricultores Familiares do Polo Geraldo Fleming de Rio Branco Acre), Elza Rodrigues da Silva; a Presidente da CooperFam (Cooperativa de Agricultura Familiar do Vale do Juruá), Maria Cordélia da Costa; o Presidente da COOPAF (Cooperativa de Produtores e Produtoras de Agricultura Familiar e Economia Solidária do Polo Geraldo Fleming), Jonisete de Lima Mendes; o Presidente da COOPAFES (Cooperativa de Agricultura Familiar e Economia Solidária do Vale do Baixo Acre), Antônio Werneck Cezar Castro; o Presidente da Cooperativa dos Produtores Orgânicos do Estado Do Acre - COOPROACRE (CoopQuixadá), Antonino Torres;
a Cooperada da Cooperativa Amigos Solidários (Cooperativa de Produção, Comercialização e Economia Solidária Amigos Solidários), Miriam Kerla Guimarães; o Cooperado da Cooperativa CooperViva (Cooperativa dos Agricultores Familiares Arvore Viva), Thiago Teles da Mota; o Diretor da Região Norte da UNISOL Brasil, Carlos Omar da Silva; o Presidente do Sistema OCB/SESCOOP/AC, Valdemiro Rocha; o gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/AC, Rodrigo Forneck.

Texto e fotos: Andréia Oliveira

OCB promove encontro preparatório com cooperativas da agricultura familiar e economia solidária que vão participar de intercâmbio e visita técnica em Brasília

OCB promove encontro preparatório com cooperativas da agricultura familiar e economia solidária que vão participar de intercâmbio e visita técnica em Brasília

A Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre (OCB/AC) promoveu nesta sexta-feira, 1, encontro preparatório com dirigentes de 10 cooperativas da agricultura familiar e economia solidária que vão participar de intercâmbio e visita técnica em Brasília de 2 a 7 de dezembro.

A ação é promovida pelo Sistema OCB/Sescoop Acre, através da diretoria do Ramo Agricultura Familiar, e visa contribuir com o processo de constituição de uma Central de Cooperativas da Agricultura Familiar que está em andamento, e tem como objetivo fortalecer e estruturar a rede para o trabalho sistêmico, com vistas a cooperação estratégica para beneficiar as organizações participantes, os agricultores familiares e extrativistas, articulando produção, comercialização e crédito, promovendo a sustentabilidade.

Na programação estão previstas reuniões e visitas em ministérios e órgãos do governo federal, também no Congresso Nacional, Sistema OCB e visita técnica a uma cooperativa e a uma Central de Cooperativas da Agricultura Familiar do DF, que são referências na área, entre elas: reunião técnica com o MDA, INCRA, CONAB sobre os principais programas que possam contribuir para possibilitar acesso as linhas de crédito governamentais, beneficiamento da produção, agro industrialização, comercialização, dentre outras.

O presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha, enfatiza que o processo de constituição da Central de Cooperativas da Agricultura Familiar no Acre, conta com a parceria de diversos órgãos federais e estaduais desde a sua concepção, entre eles destacamos o Incra, Conab, Coordenação do MDA, Suframa, Secretaria do Patrimônio da União - SPU, MAPA, Secretaria de Agricultura e Secretaria de Ciência e Tecnologia – SECT, entre outras.

Além dos dirigentes das cooperativas, participaram do encontro o Coordenador Estadual do Escritório de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar no Acre (MDA no Acre), Cesário Braga, a Superintendente da Conab no Acre, Alessandra Ferraz, o Superintendente da Secretaria do Patrimônio da União no Acre (SPU), Tiago Mourão, o Diretor da OCB do Ramo da Produção, Jorge Melo e o Diretor da OCB do Ramo Trabalho, Bens e Serviços, Aloísio Inácio. 

Texto: Andréia Oliveira

Fotos: Alice Hainã

Vou receber 13º salário: o que fazer com o dinheiro extra?

Vou receber 13º salário: o que fazer com o dinheiro extra?

Consultora de negócios do Sicredi dá dicas sobre como aproveitar melhor o benefício, que neste fim de ano contempla cerca de 87,7 milhões de brasileiros

Fim de ano se aproxima e com ele chega o que muitos trabalhadores aguardam: o pagamento do 13º salário. Em 2023, cerca de 87,7 milhões de brasileiros receberão o benefício, que tem o potencial de injetar aproximadamente R$ 291 bilhões na economia, montante que representa 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, conforme levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Aos trabalhadores que ainda estão pensando sobre o que fazer com essa quantia, a consultora de negócios do Sicredi, Djully Mantoani adianta que este é um bom momento para quitar dívidas e se organizar para o próximo ano.

Segundo o Dieese, dos R$ 291 bilhões que serão pagos, os trabalhadores dos estados das regiões Centro-Oeste e Norte do país receberão 8,8% e 5%, respectivamente. Considerado um pagamento extra, o 13º é equivalente à média recebida em um mês trabalhado. Este ano, o valor médio do bônus que será recebido pelos brasileiros é de R$ 3.057.

E como gerenciar este dinheiro extra? Djully Mantoani aconselha: se existe alguma conta em atraso, o ideal é procurar uma renegociação ou liquidação da dívida para que a situação financeira esteja em dia no início do novo ano. “Sempre é necessário compreender como está o seu momento atual e saúde financeira e a partir disso entender como o recurso extra pode te auxiliar”, diz ao exemplificar dizendo que a pessoa pode imaginar se o dinheiro extra consegue liquidar alguma dívida em aberto, se pode servir como um valor inicial para uma renegociação. “Início de ano comumente temos diversas despesas ‘extras’, como impostos municipais, IPVA e despesas escolares, e caso não tenha se programado para custear essas contas, o recurso proveniente do 13º salário pode ser um grande auxílio”, pontua.

Para aqueles que já estão com a vida financeira organizada, a especialista afirma que é válido utilizar o valor para iniciar ou ampliar uma poupança, fazer investimentos, para a realização de desejos e sonhos ou, até mesmo, destiná-lo aos possíveis gastos extras que surgem com as festividades de fim de ano.  

“Para quem não ainda não começou a investir e tem esse interesse este é um excelente momento. Neste caso é sempre indicado começar com um produto que traga uma maior liquidez. Caso já seja um investidor, pode utilizar para diversificar um pouco mais sua carteira. Lembrando que sempre indicamos realizar a sua API (análise de perfil do investidor) e conversar com o seu gerente do Sicredi para que ele possa indicar o melhor produto para o seu momento de vida”, enfatiza Djully.

A consultora de negócios alerta sobre situações que não devem ocorrer. “Não é saudável para a vida financeira contar com o recebimento deste valor para fazer dívidas/compras desde o início do ano. Isso porque, por mais que seja um benefício que milhares de pessoas têm direito, podem ocorrer diversos imprevistos que impedem o recebimento desse valor, como uma demissão, por exemplo”, aconselha a consultora.

Os brasileiros que são terceirizados, que são microempreendedores ou trabalhadores informais, também podem se organizar para ter um salário extra no fim do ano. “O ideal nesse caso é se preparar durante o ano anterior, ir reservando um volume de recurso a cada mês para utilizar nesse período que costuma ter uma maior necessidade de recursos. Ao se organizar dessa forma, a pessoa consegue ter um menor impacto no orçamento do início do ano. Caso não tenha se programado para este momento, vale verificar quais as opções de parcelamento e os descontos que existem, e assim fazer a melhor opção para o seu momento financeiro”, finaliza Djully.


Soluções do Sicredi  

Para aqueles que querem investir, viajar ou poupar o 13º salário, o Sicredi possui um portfólio amplo de produtos para os associados, sejam pessoas físicas ou empresas. As soluções financeiras são adequadas a cada perfil e necessidades. A instituição financeira cooperativa oferece produtos de investimento, para investidores iniciantes, moderados e arrojados, seguros, crédito e consórcios, além de suporte para a manutenção da saúde financeira dos associados.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará e algumas cidades de Goiás, o Sicredi está presente em 240 municípios e possui 311 agências, para o atendimento a mais de 1,152 milhão de associados.

Site do Sicredi: www.sicredi.com.br

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Cooperacre participa da Rodada de Negócios do Exporta mais Amazônia e expõe produtos para compradores de 14 países

Cooperacre participa da Rodada de Negócios do Exporta mais Amazônia e expõe produtos para compradores de 14 países

A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista no Acre (Cooperacre) esteve presente na rodada de negócios do programa Exporta Mais Amazônia nesta segunda-feira (27) e terça-feira (28), no Sebrae, em Rio Branco, expondo seus produtos e conversando com compradores internacionais de 14 países em busca de ampliar a exportação dos produtos oriundos da floresta amazônica.

Segundo a organização do evento, 40 empresas da região norte que trabalham com as cadeias produtivas como açaí, cacau & chocolate, castanha do Brasil, peixes amazônicos, carnes bovina, suína e de frango, estão participando da rodada de negócios, elas têm a oportunidade de apresentar seus produtos para 20 compradores internacionais, de 16 nacionalidades, as reuniões foram agendadas previamente e tem duração de 30 minutos cada uma.

A Cooperacre está participando com a castanha, azeite de oliva e polpa de frutas, e segundo informou o Gerente de Vendas, Kássio Almada, os produtos estão sendo muito bem recebidos e já existem perspectivas reais de fechamento de negócios.

“Já temos compradores da Índia e da Holanda interessados em adquirir nos produtos, são grandes empresas que já atuam a muitos anos no mercado e que buscam novos fornecedores. Estamos falando com compradores que têm capacidade de adquirir até 30 containers de castanha por ano, mais de 400 toneladas de castanha. Existe possibilidade de negócios com projeções para a próxima safra, o que pode gerar um faturamento de mais de R$ 25 milhões”, declarou.

Comprador da Índia

O gerente geral da empresa Tajir PVT LTD, localizada na Índia, Azir Mevawala, contou que ainda não fechou negócios com nenhuma das 40 empresas da região norte presentes nas rodadas de negócios. Contudo, deixou claro que planeja levar para a Índia o açaí e a castanha produzidos no Acre, nesse sentido, está relatou que está em negociações com a Cooperacre.

ApexBrasil prevê R$ 2,3 bilhões em exportações de produtos da Amazônia

Quando se trata de exportações de produtos compatíveis com a floresta, o Brasil tem uma participação de 300 milhões de dólares. O objetivo do Exporta mais Amazônia é aumentar esse mercado no país, facilitando a vinda de compradores e buscando solucionar os gargalos para a exportação de produtos da Amazônia.

“Quando analisamos os produtos compatíveis com a floresta, a gente tem uma exportação em torno de 200 bilhões de dólares no mundo, e o Brasil participa com 300 milhões de dólares, uma participação bastante pequena. Se levarmos esse setor dos produtos compatíveis com a floresta ao mesmo patamar que o Brasil já tem, sairíamos de algo em torno de 300 para 2,3 bilhões de dólares”, explicou o Gerente de Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir Müller.

Sobre a Cooperacre

A Cooperacre trabalha com o beneficiamento da castanha-do-Brasil, borracha, polpa de frutas, palmito de pupunha e com café, aliada ao desenvolvimento sustentável e preservação da diversidade natural e cultural da Amazônia. O carro chefe da cooperativa, a castanha, e os outros produtos que ela beneficia são orgânicos e livres de toxinas.

Atualmente a Cooperacre já exporta para 10 países, sendo eles: Emirados Árabes Unidos; Estados Unidos; Itália; Reino Unido; Holanda; Kuwait; Lituânia; Rússia; Chile; Filipinas. Em 2022, a Cooperacre movimentou mais de R$ 38 milhões em bioeconomia, beneficiando diretamente cerca de quatro mil famílias.

Texto: Andréia Oliveira e Amanda Oliveira.

Fotos: Alice Hainã e Sérgio Vale

Dirigentes de cooperativas prestigiam entrega títulos de propriedade para moradores do assentamento Pirã de Rã, em Senador Guiomard

Dirigentes de cooperativas prestigiam entrega títulos de propriedade para moradores do assentamento Pirã de Rã, em Senador Guiomard

Atividade teve a presença do presidente do Incra, Cesar Aldrighi

Em evento realizado no sábado, 25, na escola Elzira Angélica do Nascimento, no Projeto de Assentamento Pirã de Rã, em Senador Guiomard, o presidente do Incra, Cesar Aldrighi e o superintendente Regional do Incra no Acre, Marcio Alecio, entregaram 66 títulos de propriedade aos moradores da localidade. Além de assentados do Pirã de Rã. Na oportunidade, também receberam títulos moradores dos projetos de assentamentos Petrolina, Limeira, Porto Alonso, Oriente, e do Figueira.

Durante a atividade foram realizadas a assinatura de contratos de crédito Instalação, nas modalidades Fomento e Fomento Mulher, assinatura de portarias de obtenção de terras e de criação de assentamentos, entre outros anúncios de projetos e políticas públicas do Governo Federal, visando o fortalecimento da agricultura familiar, da reforma agrária e da governança fundiária no Acre.

Em sua fala, o presidente do Incra, Cesar Aldrighi, fez anúncios importantes para os produtores rurais.

“Olha, são muitas as novidades, muitas coisas boas anunciadas aqui. Estamos retomando a criação de projetos de assentamento, temos a meta de criar 10 projetos de assentamento em 2023 e 2024, anunciamos a arrecadação de seis novas áreas, que soma aí cerca de 32 mil hectares, que serão destinados prioritariamente para a reforma agrária, para a agricultura familiar e para a regularização fundiária. Anunciamos também a liberação dos novos créditos de instalação, que nesse ano estamos trabalhando com a meta de 10 milhões de reais e temos 30 milhões de reais programados já para 2024, nesse novo processo que nós estamos vivendo, onde o presidente Lula assinou um novo decreto que reformulou completamente os créditos de instalação, aumentando, em resumo, os valores e melhorando as condições de prazo e de carência. E também estamos anunciando vários outros investimentos relacionados à melhoria da infraestrutura do INCRA, de georreferenciamento, nesse novo momento do governo do presidente Lula, em parceria com o ministro Paulo Teixeira, com apoio do presidente da Apex Jorge Viana, tendo como meta prioritária a criação de assentamento, a regularização fundiária e a titulação”, disse.

O superintendente do Incra no Acre, Márcio Alecio, destacou o compromisso do governo Lula de avançar com a regularização fundiária.

“Aqui entregamos títulos definitivos de propriedade e estamos trabalhando muito para que a gente avance na regularização fundiária em projetos de assentamento e em novas glebas que serão incorporadas com a meta muito arrojada para trabalhar cerca de 10 mil famílias nesse próximo ciclo de três anos”, disse.

Moradora do assentamento Pirã de Rã há sete anos, Antônia Viana relata a alegria desse momento. “Um dia de muita felicidade, receber o documento da nossa terra significa muito, esperamos por muito tempo por esse momento, mas a hora chegou e agora a terra é minha de papel passado”.

Outro morador que fez questão de destacar a satisfação de receber o título de propriedade de sua terra foi o senhor Edilson Bezerra, morador da localidade há mais de 10 anos. “Isso significa dignidade pra gente, ter a nossa terra documentada significa muito pra gente, valoriza a nossa propriedade, podemos acessar créditos em bancos, só alegria por esse título”, disse.

Cooperativas presentes

O presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha, o presidente da Coopermóveis, Jorge Melo, o presidente da Servicoop, Aloísio Inácio e a presidente da Cooperpaquet, Joelma Brasil Lima, estiveram presentes na solenidade. Eles presentearam o presidente do Incra com uma cesta de produtos das cooperativas do Acre, contendo palmito, castanha, feijão, café, farinha entre outros, numa demonstração de que o estado possui cooperativas com atuação diversificada em várias cadeias produtivas.

Ao destacar a importância do trabalho do Incra no Acre, o presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha, parabenizou a atuação do superintendente Regional, Márcio Alecio, ao mesmo tempo em que reiterou a parceria da instituição em que ele está a frente para o fortalecimento da produção rural e reforma agrária.

“O Incra tem papel fundamental nesse processo de fortalecimento da agricultura familiar e das nossas cooperativas, neste sentido, parabenizo toda a equipe por essa ação importante e pelo excelente trabalho que vem fazendo, ao mesmo tempo em que reitero nosso compromisso institucional de trabalhar em parceria para avançarmos cada dia mais com as ações que vão beneficiar nossos produtores e produtoras rurais e cooperativas”, finalizou.     

O Incra é responsável por 155 projetos de reforma agrária localizados nos 22 municípios do Acre, que ocupam aproximadamente 06 (seis) milhões de hectares (1/3 da área do Estado) e possuem capacidade para assentar 33.835 famílias. Estima-se, ainda, que cerca de 70% dos agricultores familiares do Acre estão localizados em projetos de assentamento.

O órgão também é responsável pela gestão de toda a malha fundiária, envolvendo projetos de assentamento, áreas públicas (terras devolutas) e propriedades particulares.

Participaram do evento o presidente do Incra, Cesar Aldrighi, o Diretor Executivo da Conab, Lenildo Morais, o vice-prefeito de Senador Guiomard, Ney do Miltão, o superintendente do MDA no Acre, Cesário Braga, o presidente da Fetacre, Sergione Paiva, a deputada federal, Meire Serafim, a superintendente da Conab no Acre, Alessandra Ferraz, o presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha, entre outras.

Texto: Andréia Oliveira

Cooperativas participam do Exporta Mais Amazônia em Rio Branco

Cooperativas participam do Exporta Mais Amazônia em Rio Branco

Programa da ApexBrasil visa impulsionar empresas e cooperativas do Acre a venderem produtos da floresta para o resto do mundo

Lançado no último sábado, 25, em Rio Branco, com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana e do presidente do Incra, Cesar Aldrighi, o Programa Exporta Mais Amazônia é uma iniciativa inédita da ApexBrasil para ampliar as exportações da região Norte, em especial de produtos compatíveis com a floresta e de empresas da Amazônia brasileira.

O programa possui dois eixos: gerar oportunidades de negócios para a agricultura familiar, cooperativas e empresas, por meio de rodadas internacionais de negócios; e oferecer uma política estruturada de promoção das exportações de empreendimentos do Norte, por meio das Mesas Executivas de Exportação. Nas Rodada de Negócios, dias 27 e 28, serão 34 empresas de 5 estados do Norte negociando com 20 compradores de 15 países.

Em paralelo, o evento “Diálogos Exporta Brasil” busca sensibilizar autoridades e empresas locais para a cultura exportadora, debatendo oportunidades e desafios para a exportação e discutindo como podemos ampliar a participação de mulheres nos negócios internacionais.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, destacou a parceria com a OCB para promover o fomento do cooperativismo e que a proposta é focar em uma agroindústria sustentável.

“Temos o Sebrae para ajudar na organização e industrialização das pequenas empresas e também na industrialização desses produtos, e, ao mesmo tempo, a OCB, que é um sistema cooperativo muito importante, e junto com eles queremos promover as cooperativas. Trazer aqui uma proposta de agroindústria voltada com os produtos da floresta que deem uma exploração sustentável e um resultado econômico favorável para esse processo. Vamos avançar nesse arranjo produtivo para que o Acre possa ter um bom investimento e engajamento do seu povo nesse propósito”, pontuou.

Criar oportunidades para empresas locais

O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, destacou que esse é um processo que vem sendo construído ao longo dos anos, que consiste em criar oportunidades para que as empresas locais possam vender seus produtos para outros países.

“Costumo dizer que Acre não é onde o Brasil termina, é onde o Brasil começa, é o estado mais perto do pacífico, e nos últimos anos foram feitas intervenções importantes de infraestrutura, como as estradas na época em que fui governador, depois muitas dezenas de missões ao Peru nesses últimos 20 anos, e agora, com o trabalho da Apex, empresas que já estão consolidadas vão poder vender seus produtos. O mais importante é que estamos criando oportunidade para que empresas sejam criadas, para que produtos possam ser vendidos com a ideia de trazer os compradores aqui. O Exporta Mais Amazônia está trazendo compradores para conhecer como é produzido os produtos e que produtos são esses. Isso é uma novidade”, afirmou Jorge Viana, presidente da ApexBrasil.

Cooperativas participam do evento

Mais de 20 cooperativas do Acre participam do evento de lançamento do Exporta Mais Amazônia. São cooperativas dos ramos da agricultura familiar, agroextrativista, trabalho e produção, bens e serviços, que atuam nas cadeias produtivas da castanha, borracha, açaí, farinha, café, frutíferas, leite, entre outras.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) selaram acordo cooperação técnica em 2020, renovado este ano, com objetivo de promover as exportações do cooperativismo, por meio de intercâmbio de informações, promoção comercial e qualificação das cooperativas para exportação. 

“O Exporta Mais Amazônia vem fortalecer a capacidade das cooperativas da Amazônia, e principalmente no caso do Acre, exportar mais, estarem preparadas para isso. A Apex não vai permitir só espaços em feiras nacionais e internacionais, mas vai capacitar os recursos humanos dessas cooperativas como um todo para que possam colocar seus produtos principalmente no exterior. Eventos dessa natureza causam uma maior integração entre quem quer exportar e quem quer comprar os nossos produtos”, disse o presidente da OCB Acre, Valdemiro Rocha.

Em 2022, as 73 cooperativas apoiadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) exportaram diretamente US$ 7,4 bilhões, o que representa 2,2% do total de exportações brasileiras. O número é significativo, mas ainda abaixo do potencial dos cooperativados, que representam 10% da população brasileira. Com o intuito de estimular a internacionalização do setor, a ApexBrasil e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) assinaram um novo Acordo de Cooperação técnica entre as instituições.

Cooperacre é protagonista no Exporta Mais Amazônia

A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) está contribuindo com a realização do Exporta Mais Amazônia em Rio Branco e vai atuar de diversas formas, representantes da cooperativa contribuíram desde a concepção do evento, definição de formato, conteúdo. Na abertura da atividade, no sábado dia 25, o superintendente da cooperativa, Manoel Monteiro, participou de um painel onde apresentou a experiência, os empreendimentos e o modelo de negócios da Cooperacre, que atua com negócios da sociobioeconomia e atualmente exporta para mais de 10 países.

Além disso, a Cooperacre vai estar nas rodadas de negócio nos dias 27 e 28 de novembro, participando tanto para o setor da castanha, quanto também de açaí e frutas.

A cooperativa também é uma das co-realizadoras do Dia de Campo ou do Dia de Floresta, imersão nas trilhas da sociobioeconomia na floresta, realizada no domingo, 26, na Reserva Extrativista Chico Mendes, na comunidade Rio Branco, em Xapuri.

“Uma iniciativa fantástica, ação concreta para beneficiar nossos produtores, parabenizou a Apex, na pessoa do presidente Jorge Viana, por trazer um evento dessa magnitude para o Acre, para nós é uma honra, somos muito agradecidos. A Cooperacre está participando de todo esse processo e também vai estar recepcionando a visita dos compradores no nosso complexo industrial de Rio Branco, onde eles vão ter a oportunidade de conhecer as cadeias produtivas que trabalhamos desde a origem lá na floresta até a mesa de negociação, passando pelo sistema industrial de beneficiamento e agregação de valor”, pontuou o superintendente da Cooperacre, Manoel Monteiro.

Sobre a Cooperacre

 A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), trabalha com o beneficiamento da castanha-do-Brasil, borracha, polpa de frutas, palmito de pupunha e com café, defendendo o desenvolvimento sustentável aliado à preservação da diversidade natural e cultural da Amazônia. 

Os produtos da Cooperacre, principalmente a castanha, são certificados como produtos totalmente orgânicos e livres de qualquer tipo de toxina, fator este que garante a credibilidade e a procura das grandes indústrias alimentícias mundiais.

Atualmente a Cooperacre possui 30 galpões comunitários para armazenamento, quatro galpões centrais e cinco indústrias para beneficiamento de castanha, polpas de frutas e látex. A cooperativa tem 22 associações e 14 cooperativas filiadas e já exporta para 10 países, entre eles: Emirados Árabes Unidos;

Estados Unidos; Itália; Reino Unido; Holanda; Kuwait; Lituânia; Rússia; Chile; Filipinas.

Em 2022, a Cooperacre movimentou mais de R$ 38 milhões em bioeconomia, beneficiando diretamente cerca de quatro mil famílias.

Texto: Andréia Oliveira e Amanda Oliveira

Fotos: Sérgio Vale e Alice Hainã

Procura por seguros aumenta e traz tranquilidade aos produtores rurais

Procura por seguros aumenta e traz tranquilidade aos produtores rurais

Em tempos de mudanças climáticas extremas, o seguro ajuda a atenuar perdas decorrentes desses eventos; também protege contra danos elétricos e quebra de equipamentos na propriedade

Um dos principais setores da economia brasileira, o agronegócio é uma atividade que não depende exclusivamente do produtor rural. Tem o clima como importante aliado ou inimigo, que pode colocar quase tudo a perder. Em um ano sob fortes efeitos do El Niño (fenômeno que provoca o aquecimento das águas do oceano Pacífico e mexe com padrões climáticos do mundo todo), agricultores e criadores devem se prevenir e têm nos seguros rural e agrícola uma forma para atenuar prejuízos decorrentes de intempéries climáticas. O produto é disponibilizado pelo Sicredi, que está ao lado dos associados em todos os momentos da safra, do planejamento à comercialização da produção.

Este ano, o Brasil registra eventos climáticos que estão frescos na memória. Chuva intensa e com recorde histórico na região Sul, estiagem prolongada nas regiões Norte e Centro-Oeste, chuva abaixo da média no Sudeste e Nordeste. Eles afetam diretamente a agricultura e a pecuária e colocam os trabalhadores do campo em estado de alerta.

Em outubro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou o 1° Levantamento da Safra de Grãos do País, que aponta o cultivo de 78,784 milhões de hectares na safra 2023/2024, leve alta (0,3%) em relação à temporada anterior. São esperadas 317,4 milhões de toneladas. Com toda essa área a ser semeada e com a “previsibilidade” das mudanças no clima, a orientação é que o produtor tome os devidos cuidados para reduzir perdas. Contra os efeitos do clima, a indicação é o seguro agrícola, que protege a lavoura do segurado e é destinado à cobertura de prejuízos na atividade decorrentes de fenômenos que comprometem a produtividade da safra.

Além do clima, a atividade agropecuária também está suscetível a imprevistos como quebra de equipamentos e danos elétricos, que afetam diretamente o patrimônio. Para se blindar desses eventos, o seguro rural é a opção, pois protege benfeitorias, mercadorias, além de máquinas e equipamentos. Podem contratar os seguros rural e agrícola produtores de diferentes portes, sejam pequenos, médios ou grandes, conforme suas necessidades.

A consultora de Negócios do Sicredi, Danielle Nunes, afirma que ter seguro agrícola e/ou rural é importante para que os agricultores e criadores diminuam os riscos na atividade, o que permite a continuidade do negócio mesmo diante de adversidades. “No Sicredi disponibilizamos um leque de seguros com coberturas que se adaptam às necessidades dos associados. São eles: seguro produtividade, seguro custeio, seguro floresta, seguro granizo, seguro cafezal, seguro rural simplificado e seguro multirrisco rural”, informa.

Na instituição financeira cooperativa, a contratação de seguros (rural e agrícola) é crescente. Os produtores estão cada vez mais conscientes da necessidade de ter com quem contar diante de uma adversidade e têm nesse produto uma alternativa para enfrentar situações difíceis com mais tranquilidade. Para se ter uma ideia, o saldo da carteira de seguros chegou a R$ 391,8 milhões em setembro deste ano, incremento de 41,4% em relação ao valor registrado ao fim de 2019, quando estava em R$ 277 milhões.  

Quando contratar

Danielle orienta que o seguro para proteção da lavoura deve ser contratado antes do plantio. “Contudo, para os produtores que desejam acesso a subvenção federal, quanto antes contratar, maiores serão as chances de ter até 40% do valor do seguro subsidiados pelo governo federal”, diz ela ao informar que nos casos em que o produtor possui uma operação de crédito para o plantio, o recomendado é que a contratação seja feita junto da contratação do crédito.

“Inclusive, nesses casos é possível incluir o valor do custo do seguro (prêmio) junto do crédito, podendo efetuar o pagamento do seguro junto com a colheita, trazendo uma maior comodidade para o produtor”, acrescenta a consultora. Vale lembrar que a contratação do seguro com subvenção não significa a garantia de acesso ao benefício, pois a subvenção será concedida somente caso se confirme a disponibilidade de recursos e o produtor seja elegível a participar do programa.

Com relação ao seguro de máquinas, equipamentos e benfeitorias, a recomendação é que o seguro seja feito na entrega ou conclusão dos bens.

Sobre a Cooperativa

A Sicredi Biomas está atuando há 34 anos contribuindo com a qualidade de vida das pessoas e das comunidades. Tem área de atuação em 15 municípios de Mato Grosso, todos os 22 do Acre e mais 22 municípios do sul do Amazonas. Teve resultado financeiro em 2021 de mais de 54 milhões de reais e administra um montante de mais 2 bilhões de reais.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

VI Congresso Nacional das Populações Extrativistas reúne mais de 290 extrativistas da Amazônia e outros biomas para discutir a defesa da floresta e do clima  

VI Congresso Nacional das Populações Extrativistas reúne mais de 290 extrativistas da Amazônia e outros biomas para discutir a defesa da floresta e do clima  

Mais de 290 lideranças dos territórios tradicionais de uso comum, representando coletivos, associações, cooperativas e sindicatos, com presença marcante na luta em defesa das populações extrativistas, participam do VI Congresso Nacional das Populações Extrativistas, que acontece de 13 a 17 novembro, no Campus Darcy Ribeiro, Centro Comunitário Athos Bulcão, na Universidade de Brasília (UnB).

Com a temática “Populações tradicionais extrativistas, em defesa da floresta e do clima”, o Congresso é promovido pelo Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), organização criada pelo líder seringueiro Chico Mendes e seus companheiros, durante o I Encontro Nacional dos Seringueiros, realizado em Brasília, na UnB, em outubro de 1985.

Em plenárias e grupos de trabalho, as lideranças debatem pautas relacionadas a mudanças climáticas e crédito de carbono, manutenção e consolidação de territórios de uso coletivos, organização e gestão e políticas públicas sobre educação, saúde, produção, crédito, saneamento básico, energia elétrica e outros temas correlatos de interesse dos povos da floresta.

Durante o VI Congresso, também haverá a eleição e posse da nova diretoria do CNS, composta por 12 membros, para o quadriênio 2024/2027.

Segundo o presidente do CNS, Júlio Barbosa, o objetivo é sintetizar novas ideias que reforçarão o plano de ação pela criação de novos territórios, consolidação das áreas existentes e proteção das populações tradicionais.

“O VI Congresso acontece no momento em que o Brasil retoma o processo de redemocratização, após graves turbulências políticas e sanitárias, onde nossos territórios foram extremamente ameaçados. Nos últimos anos, vivemos enormes desafios para tornar o meio ambiente equilibrado, justo e de todos (as), como avanço do desmatamento, extração de madeira e garimpagem ilegal, aumento da violência contra nossas lideranças e a carência de políticas públicas de implementação, governança e gestão dos territórios. Todas as contribuições integrarão nossos próximos passos em prol da floresta viva e pelo futuro dos Povos Tradicionais”, explica.

Delegação do Acre

O Acre está presente no evento com uma delegação de cerca de 30 pessoas, sendo dirigentes e representantes de cooperativas agroextrativistas e da agricultura familiar, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Acre (Fetacre), associações e sindicatos rurais, moradores das unidades de conservação da Resex Chico Mendes, do alto Tarauacá, alto Juruá e assentamentos agroextrativistas como o PA Equador, Santa Quitéria, entre outros.

O diretor do Ramo Agroextrativista da OCB e presidente da Cooperacre e da Copaeb, José Rodrigues de Araújo, ressalta a importância desse momento.

“Um momento de grande relevância, estamos debatendo formas de fazermos a defesa da nossa maior riqueza que é a floresta, o clima, o fortalecimento das cadeias produtivas, nossa forma de organização, a preservação dos animais que habitam nessas florestas, o bioma como um todo, tem sido falado praticamente em todos os painéis da necessidade de termos instrumentos de organização econômica das pessoas da Amazônia legal, quer dizer, considerar o ser humano, e o cooperativista tem sido visto como um instrumento para alcançarmos isso, uma ferramenta importante para ajudar no desenvolvimento e no crescimento econômico da Amazônia e das pessoas que habitam”, disse.

De seu lado, o presidente da Organização das Cooperativas no Acre (OCB/AC) classificou como muito relevante o Congresso e as discussões sobre a reformulação de políticas públicas que já estão sendo executadas, além de ferramentas para melhorar a execução dessas políticas. “Este congresso tem algo bem importante, que é conectar a base que está lá no território, na floresta, com o pessoal aqui de Brasília, que está formulando e executando as políticas públicas. De acordo com a programação, os temas são muito importantes, não só para as cooperativas extrativistas, para as cooperativas da agricultura familiar, as cooperativas de economia solidária, também para as cooperativas da área de crédito, porque estão sendo debatidos temas que impactam diretamente no cooperativismo em toda a Amazônia, no estado do Acre em toda a Amazônia legal”, finalizou.

Programação

13/11 (segunda)

9h: “Fórum das Mulheres do campo das florestas e das águas em defesa do clima”

14h: Início aos credenciamentos

18h: Jantar cultural

19h: Mesa de boas-vindas

20h: Leitura e aprovação do Regimento Interno do Congresso

21h: Show Salve o Cerrado

14/11 (terça)

9h: Mesa de abertura com lideranças e autoridades extrativistas

14h: Painel “O papel dos territórios de uso sustentável no combate à crise climática”

16h: Plenária

19h: Jantar cultural

15/11 (quarta)

8h30: Painel “Consolidação dos territórios de uso sustentável, regularização fundiária e infraestruturas para as Reservas Extrativistas”

10h30: Debate em plenária

14h: Painel “Gestão socioprodutiva e as linhas de financiamentos para as economias da Sociobiodiversidade”

19h: Debate em plenária

20h: Jantar cultural

16/11 (quinta)

8h30: Painel “Gestão e Organização Social dos territórios”

10h30: Debate em plenária

14h: Formação de Grupos de Trabalho

16h: Plenária de aprovação da Resolução do VI Congresso Nacional do CNS

19h: Jantar

20h: Sarau cultural “Forró no Seringal”

17/11 (sexta)

8h30: Organização do processo eleitoral

11h: Eleição e posse da Nova Diretoria do CNS para o quadriênio 2024/2027

14h: Mesa de encerramento

16h: Retorno das delegações

19h: Jantar cultural

Texto: Andréia Oliveira com informações do Conselho Nacional das Populações Extrativistas – CNS.

CapitalCredi expande serviços e inaugura agência em Acrelândia

CapitalCredi expande serviços e inaugura agência em Acrelândia

A cooperativa de crédito CrediSIS CapitalCredi inaugurou nesta sexta-feira, 10, uma agência no município de Acrelândia, distante 120 quilômetros da capital.

Com cerca de 15 mil habitantes, Acrelândia é o quinto município mais populoso do Acre, considerado polo de produção agropecuária, com destaque para as cadeias produtivas da cafeicultura, pecuária, banana, hortaliças, piscicultura e suinocultura.

O presidente da CapitalCredi, Ozimar Barbosa Vieira, enfatizou que a nova agência está prevista no planejamento da cooperativa de crédito, cuja expansão visa atender os municípios com potencial de crescimento e produção agroindustrial no estado.

“Essa é mais uma etapa no processo de expansão da CapitalCredi, no mês de agosto inauguramos uma agência no bairro Sobral, em Rio Branco e agora estamos abrindo essa nova agência em Acrelândia, município com crescimento promissor, responsável por um percentual considerável da produção do Acre, neste sentido, nosso objetivo é oferecer mais uma opção para os para os produtores locais e para a comunidade de forma geral”, disse.

Ozimar ressaltou ainda que a abertura da agência está gerando empregos diretos no município, aproveitando a mão de obra local. “Todas as pessoas contratadas para prestarem serviços na agência são moradores de Acrelândia, que foram capacitados para oferecer o melhor atendimento aos nossos clientes”, pontuou.

A CapitalCredi foi instituída há 21 anos e possui três agências em Rio Branco, uma na Avenida Ceará, outra na Via Chico Mendes, no Segundo Distrito, e a do bairro Sobral, inaugurada este ano.

O diretor executivo Léo Paschoal destacou a importância dessa inauguração. "Acrelândia é uma região promissora, com muitos pequenos e médios produtores. Pretendemos ser mais uma opção para impulsionar seus negócios, ajudando no desenvolvimento desta região"

Com 1392 cooperados atualmente, a CapitalCredi tem como maior diferencial o atendimento, e mantém a essência do cooperativismo, que é trabalhar para buscar soluções financeiras para seus cooperados e promover o desenvolvimento econômico da região em que atua.

Em sua fala, o presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha, parabenizou a diretoria da CapitalCredi pela iniciativa da expansão da cooperativa e por contribuir com o desenvolvimento do Acre.

“Enquanto presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras registro a alegria de acompanhar o crescimento da CapitalCredi e parabenizo a sua diretoria por acreditar no cooperativismo e contribuir com o desenvolvimento do nosso estado”, finalizou o presidente.

Participaram da solenidade de inauguração o presidente da CapitalCredi, Ozimar Barbosa, o vice-presidente da CapitalCredi, Edilson Alves de Araújo, membro do Conselho de Administração da CapitalCredi, Antônio José Vaglieri, o Chefe da Casa Civil da Prefeitura de Acrelândia, Zezinho da Saúde, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Valdemiro Rocha, o diretor do Ramo da Produção da OCB, Jorge Melo, a diretora do Ramo da Agricultura Familiar da OCB, Fátima Maciel.

Texto: Andréia Oliveira

Fotos: Sérgio Vale

Coopaeb realiza planejamento estratégico e traça metas para aumento da produção nos próximos anos

Coopaeb realiza planejamento estratégico e traça metas para aumento da produção nos próximos anos

Com o objetivo de fortalecer as cooperativas singulares ligadas à Rede Cooperacre, a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Estado do Acre, realiza nesta quinta e sexta-feira, 09 e 10 de novembro, no município de Brasiléia, uma oficina para elaboração de planejamento estratégico da Cooperativa Agroextrativista de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia (Coopaeb), para os próximos cinco anos. Atividade é semelhante já foi realizada em outras cooperativas como a Cooperbonal, Cooperxapuri e tem calendário agendado para as demais.  

Do ramo agropecuário, a Coopaeb foi instituída em dezembro de 2005 e possui atualmente 280 sócios, a sua principal atuação no mercado é com castanha, borracha, frutas, e mais recentemente o café.

O presidente da Cooperacre e diretor do Ramo Agroextrativista do Sistema OCB, José Rodrigues de Araújo, explica o objetivo do encontro.

“Esse planejamento é um desdobramento do encontro que realizamos no início do ano com a participação de todas as cooperativas e associações do estado, e está sendo realizado com a participação de muitos parceiros, estamos pensando em soluções e estratégias para os próximos cinco anos, ou seja, até 2028, debatendo formas de melhorar nossa produção de borracha, castanha, frutas e café, neste sentido, a atividade tem como foco a definição de metas para o fortalecimento da organização interna da cooperativa com vistas a melhoria da capacidade de governança e gestão, além de intensificar a produção primária na região da Reserva Extrativista Chico Mendes, junto aos produtores de assentamentos, principalmente no segmento de frutos e café”, disse.

O presidente do Sistema OCB/Sescoop Acre, Valdemiro Rocha, enfatizou a importância de trabalhar com planejamento para obter resultados a curto, médio e longo prazo e ressaltou as parcerias que estão contribuindo para o fortalecimento do cooperativismo no estado.

“O trabalho que vem sendo realizado com as cooperativas através da parceria entre a GIZ e o Sistema OCB têm contribuído muito para o fortalecimento do cooperativismo no Acre, sem planejamento fica mais difícil alcançar resultados econômicos a curto, médio e longo prazo, estamos em processo de planejamento com várias cooperativas nesse momento, acreditamos que elas terão um salto de qualidade nos próximos anos, sobretudo no que se refere a gestão, governança e aumento da produção e novos mercados, o planejamento aponta tudo isso”, pontuou.

A atividade é feita através da parceria entre a Cooperacre, a GIZ - Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável e o Sistema OCB/Sescoop, e tem como facilitador o sociólogo e consultor Irailton Lima, participam cooperados, o presidente do Sistema OCB, Valdemiro Rocha e o presidente Cooperacre, José Rodrigues de Araújo.

Texto: Andréia Oliveira

Cooperativas da agricultura familiar debatem melhorias para o setor e a criação de uma central de cooperativas do ramo

Cooperativas da agricultura familiar debatem melhorias para o setor e a criação de uma central de cooperativas do ramo

Em reunião realizada nesta quinta-feira, 9, na sede do Sistema OCB, dirigentes e representantes de cooperativas da agricultura familiar debateram questões relacionadas ao fortalecimento do setor, entre elas programas de compras governamentais como o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE e o Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, além da criação de uma central de cooperativas e associações da agricultura familiar, extrativismo e economia solidária do estado do Acre.

A diretora do Ramo da Agricultura Familiar do Sistema OCB do Acre, Fátima Maciel, avalia que a criação da central será um passo importante para o fortalecimento das cooperativas.

“Entendemos que esse é um momento muito importante para as nossas cooperativas, deliberamos pela criação da nossa central das cooperativas da agricultura familiar, que vai nos ajudar muito no desenvolvimento do nosso ramo, também discutimos questões relacionadas ao PNAE e PAA, quero fazer um registro especial a toda a equipe da OCB pelo apoio técnico que tem dado para nossas cooperativas, auxílio que tem sido de grande valia”, disse a diretora.

Participaram representantes das cooperativas Acreverde, Coopermix, Cooperativa Amigos Solidários, Coopaf, Coopajes, Comprova, Cooperviva, Coopgrãos, o coordenador da Unisol Acre, Carlos Omar, a coordenadora do mandato do deputado estadual Pedro Longo, Silvia Monteiro, o Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Rodrigo Forneck.

Texto: Andréia Oliveira
Fotos: Alice Hainã

Sicredi lança jogo na plataforma Roblox sobre educação cooperativa

Sicredi lança jogo na plataforma Roblox sobre educação cooperativa

O Sicredi lançou no início deste mês o GamerCoop, um jogo gratuito na plataforma Roblox que trabalha experiências que aliam cooperação, educação financeira e ambiental para crianças e adolescentes. Inicialmente desenvolvido e selecionado em uma competição de inovação, o projeto passou por testes com estudantes do Centro Educacional Quasar, em Rio Verde - GO, contemplado pelo Programa A União Faz a Vida e parceiro da cooperativa Sicredi Cerrado GO. Agora, a novidade amplia a sua abrangência para associados e sociedade de todas as regiões do país por meio da Fundação Sicredi.

No ano passado, o GamerCoop venceu o prêmio Inova 2030 Jovens Inovadores dos ODS, programa de aceleração do Pacto Global da ONU no Brasil, voltado para jovens que querem solucionar um desafio de negócio e contribuir para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável. O projeto foi idealizado pelos colaboradores Carlos Eduardo Silva, João Marco Leao Neto e Pedro Augusto Valadão com o objetivo de ampliar o entendimento sobre os benefícios do modelo de negócio cooperativista entre crianças e adolescentes. O projeto também foi vencedor da Maratona de Inovação GO!Coop, iniciativa do Sistema OCB/GO para apresentar soluções tecnológicas e incentivar a cultura de inovação.

“Nós acreditamos que a força do coletivo é capaz de transformar realidades e valores cooperativos podem ser trabalhados desde a infância. Nos últimos anos, temos investido na diversificação de ações e programas sobre cooperativismo e educação financeira para diferentes públicos. Acreditamos que levar esse modelo de atuação para o ambiente de tecnologia e dos games amplia nosso alcance e impulsiona ainda mais o nosso propósito”, afirma Alexandre Barbosa, Diretor da Fundação do Sicredi.

Disponível gratuitamente na plataforma Roblox, no game os jogadores poderão criar maior proximidade com pessoas que moram em diferentes localidades e, por meio de tarefas e resolução de enigmas, aprender sobre participação econômica, preservação do meio ambiente, comportamentos e hábitos saudáveis de consumo e atitudes cooperativas. É possível jogar online, de forma individual ou em grupos.

 “O jogo apresenta, de forma lúdica, os princípios do cooperativismo em missões que se passam dentro dos biomas do Brasil, aliando ensinamentos sobre a natureza e proximidade entre os jogadores. Com conteúdo gamificado, ele estimula a cultura do ‘fazer juntos’ ao abordar a importância de cooperar e entender quais impactos positivos podemos gerar na comunidade”, explica Zeir Ascari, presidente do Sicredi Cerrado GO.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.  

Presidente do Sistema OCB prestigia inauguração da Agroindústria Casa da Banana em Acrelândia

Presidente do Sistema OCB prestigia inauguração da Agroindústria Casa da Banana em Acrelândia

O governo do Acre inaugurou nesta segunda-feira, 6, a agroindústria Casa para Embalagens de Banana, em Acrelândia, no ramal Campo Novo, zona rural do município. Estiveram presentes o governador Gladson Cameli, o senador da República Alan Rick, o prefeito de Acrelândia, Olavo Resende, o presidente do Sistema OCB/Sescoop Acre, Valdemiro Rocha e diversas autoridades.

O valor investido na agroindústria é de R$ 1,123.384 milhão em recursos próprios do Estado e do programa Proser. Cerca de 80 famílias que vão ser diretamente beneficiadas com a unidade, que vai ser importante para o município, um dos maiores produtores agrícolas do estado.

“Esse é um dia histórico para a nossa comunidade, pois agora agregamos valor ao nosso produto. São diversas famílias que trabalham nesse local, e que agora vão entregar um produto com maior qualidade ao consumidor final”, pontuou Gerci Souza, presidente da cooperativa dos produtores do local.

O titular da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), Assurbanípal Mesquita, explicou que a região já está consolidada como uma grande produtora agrícola.

“O produto que chega ao consumidor final, ao passar pela Casa de Banana, ganha muito mais qualidade. Principalmente na aparência, que é o que chama a atenção, o valor agregado no mercado, então, sobe, gerando mais renda às famílias”, disse.

Cooperativa de produtores de Acrelândia

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre (OCB), Valdemiro Rocha, destacou a importância da obra e anunciou que uma cooperativa de produtores locais está sendo formalizada para ajudar no desenvolvimento das diversas cadeias produtivas da região.

“Estivemos presentes nesta importante agenda em Acrelândia, lá já existe um compromisso da OCB de constituir uma cooperativa envolvendo os produtores de banana, café, maracujá, entre outras frutas. Aproveitamos a oportunidade para reunir com o presidente da associação, que se comprometeu de agilizar a criação da cooperativa e nós do Sistema OCB, vamos ajudar no que for necessário”, disse Valdemiro Rocha.

Fotos: Alice Hainã

Texto: Andréia Oliveira com informações da Agência de Notícias do Acre

Sistema OCB e Ageac buscam melhorias para o transporte intermunicipal

Sistema OCB e Ageac buscam melhorias para o transporte intermunicipal

Em reunião realizada na manhã desta segunda-feira, 30, na sede da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac), o presidente do Sistema OCB/Sescoop Acre, Valdemiro Rocha, acompanhando pelo superintendente Émerson Gomes, pelo presidente da Cooperativa dos Transportadores do Acre (Cota), Adelcimar Souza e pelo representante do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes de Passageiros e Cargas do Estado do Acre (Sinttpac), foram recebidos pelo presidente da Ageac, Luís Almir Brandão, para debater melhorias para o transporte rodoviário no Acre.

Entre os assuntos discutidos está a ampliação e melhoria dos serviços prestados pelas empresas e cooperativas de transporte intermunicipal, o reforço da segurança dos passageiros e a regulamentação dos serviços do setor.

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Valdemiro Rocha destacou a importância do diálogo permanente para buscar soluções conjuntas que vão beneficiar as pessoas que precisam do serviço de transporte nos municípios e ramais.

“Estamos em processo permanente de conversação, de diálogo com a nova diretoria da Ageac, as cooperativas e sindicatos, com o objetivo de melhorar a prestação desse tipo de serviço para a sociedade. A Cooperativa Cota atua desde 2006 e realiza transporte de passageiros em diversos municípios e ramais que antes não tinham atendimento com transporte, um trabalho muito importante, mas que precisa de melhorias permanentes”, disse.

A Cota atende atualmente com serviço de transporte os moradores dos municípios de Plácido de Castro; Acrelândia; BR 364; Estrada Transacreana; Projeto Alcoobrás; Ramal do Mococa até a Califórnia; Ramal Bonal/Nabor Júnior; Polo Walter Acer e Mutum; Nova Promissão em Capixaba; Ramal do Progresso na Estrada de Boca do Acre; Porto Acre e Vila do V.  

Texto: Andréia Oliveira

Fotos: Assessoria Ageac

Unimed Rio Branco inaugura ala pediátrica no Pronto Atendimento 24h

Unimed Rio Branco inaugura ala pediátrica no Pronto Atendimento 24h

A diretoria executiva, médicos cooperados e colaboradores realizaram um momento simbólico para marcar a nova fase da operadora de saúde em Rio Branco. A partir do dia 24 de outubro, os clientes da Unimed (locais e de intercâmbio) terão o Pronto Atendimento 24h como a unidade de referência para atendimento de urgência e emergência pediátrica.

Após o pedido de rescisão contratual feito pela Urgil, a administração da Unimed Rio Branco reorganizou a unidade de Pronto Atendimento 24h, que foi referência durante os momentos mais críticos da pandemia. Estruturou-se uma ala pediátrica que contará com todos os serviços necessários.

Além do apoio da frota de ambulâncias da Unimed, os pacientes terão acesso de forma mais prática aos serviços do laboratório (UniLab), exames de imagem (tomografia, raio-x e ultrassonografia), salas para pequenos procedimentos cirúrgicos, sala de nebulização, avaliação de fisioterapia e leitos de observação, além de uma equipe médica pediátrica qualificada junto aos colaboradores da enfermagem.

De acordo com o superintendente da Unimed Rio Branco, os pacientes que necessitarem de internações serão transferidos para os hospitais credenciados, de acordo com a avaliação médica. "Estamos orgulhosos de entregar aos nossos clientes mais um serviço que reflete nosso propósito: qualidade. Graças à dedicação de todos os envolvidos, hoje nossos beneficiários terão um local acolhedor e estruturado para emergências. Os casos de internações serão transferidos aos hospitais credenciados com o apoio de nossa frota de ambulâncias", comenta o Dr. Renato Correia.

O Pronto Atendimento 24h da Unimed Rio Branco está localizado na Avenida Antônio da Rocha Viana, próximo ao Supermercado Mercale, no bairro Village Maciel.

Texto e fotos: Assessoria Unimed Rio Branco.

Senador Sérgio Petecão visita agência do Sicredi em Cruzeiro do Sul e pede apoio para atendimento em municípios que não tem serviços bancários no Acre

Senador Sérgio Petecão visita agência do Sicredi em Cruzeiro do Sul e pede apoio para atendimento em municípios que não tem serviços bancários no Acre

O gerente de Desenvolvimento Regional do Sicredi em Cruzeiro do Sul, Rodrigo Luz, recebeu nesta segunda-feira, 23, o senador Sérgio Petecão, que cumpriu agendas no Vale do Juruá, para visita a unidade da cooperativa de crédito naquele município. O parlamentar pôde conhecer o panorama de expansão da cooperativa de crédito que já tem 6,5 milhões de associados no Brasil e quase 20 mil no Acre, está presente em oito municípios e possui 10 agências no estado.

Na oportunidade, foram abordadas questões relacionadas ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, sobre o limitador de repasses de 10% para 20% de aplicação do Fundo e o ticket médio no valor de R$ 200 mil, além da necessidade de regularização dos produtores e abertura de linhas de crédito para esse público.

Rodrigo Luz disse que o parlamentar solicitou apoio do Sicredi com atendimento aos moradores de Santa Rosa do Purus e Jordão. “Está no planejamento do Sicredi a atuação em todos os municípios do Acre, pois o Sicredi tem presença nacional, mas com atuação regional, assim como já estamos presentes 8 municípios do estado. A nossa intenção é estar cada vez mais perto das comunidades e oferecer soluções financeiras para mais pessoas”, disse.

A Sicredi Biomas está atuando há 34 anos contribuindo com a qualidade de vida das pessoas e das comunidades. Tem área de atuação em 15 municípios de Mato Grosso, todos os 22 do Acre e mais 22 municípios do sul do Amazonas. Teve resultado financeiro em 2022 de mais de 48,3 milhões de reais e administra um montante de mais 1,4 bilhões de reais.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

Nos estados de Mato Grosso, Pará Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará e algumas cidades de Goiás, o Sicredi está presente em 227 municípios e possui 296 agências, para o atendimento a mais de 1 milhão de associados.

Texto: Andréia Oliveira

Foto: Assessoria Sicredi

Sicredi oferece mais de 50 cursos on-line e gratuitos

Mais de 22 milpessoas já se qualificaram com as formações disponíveis na Plataforma Sicredi na Comunidade

Educação financeira, sustentabilidade, desenvolvimento profissional e cooperativismo são alguns dos diversos temas abordados nos cursos on-line, disponibilizados gratuitamente pelo Sicredi. A instituição financeira cooperativa, por meio de sua Fundação, oferece mais de 50 formações com certificado, disponíveis na Plataforma Sicredi na Comunidade. Desde o lançamento da seção de cursos na Plataforma, há um ano, mais de 22 mil pessoas já se qualificaram.

As formações são divididas em cinco eixos temáticos: Educação para Transformação Social; Educação Financeira para uma Vida Sustentável; Cooperativismo na Prática; Para Você e seu Negócio e Para um Mundo Melhor. Dentro dessas temáticas, há cursos de Ferramentas de Inovação; Autoliderança; Gestão do Tempo; Educação Financeira e Investimentos; Essência do Cooperativismo; Como Elaborar Projetos Sociais, entre outros.

“Sabemos o quanto o conhecimento é importante para a transformação social, por isso essa é mais uma das nossas iniciativas que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento das pessoas e, por consequência, desenvolver as comunidades. A Plataforma Sicredi na Comunidade é um ambiente vivo e a seção de cursos é abastecida constantemente com novos conteúdos por meio da Fundação e de nossas cooperativas, e esperamos que as pessoas utilizem a ferramenta para aprender quando e onde quiserem”, explica Romeo Balzan, superintendente de Cooperativismo e Sustentabilidade da Fundação Sicredi.

Para se inscrever, basta acessar a plataforma Sicredi na Comunidade, buscar pela seção de “Cursos” e realizar o cadastro. Ao final de cada formação, será gerado um certificado gratuito virtual de conclusão.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.